Influenciadora destacou que retornar ao reality não é decisão simples e depende de preparo emocional
Sarah Andrade foi direta ao ser questionada sobre um possível retorno ao “Big Brother Brasil”. Em entrevista à repórter Mônica Apor, do portal LeoDias, a ex-BBB admitiu que não sabe se toparia encarar a experiência novamente. Segundo ela, é preciso estar muito bem preparado psicologicamente para enfrentar o confinamento da casa mais vigiada do país.
Em meio ao burburinho de que a próxima edição do reality da Globo pode contar com ex-participantes, Sarah revelou que já foi questionada algumas vezes sobre a possibilidade de voltar ao confinamento, mas admitiu que, sinceramente, ainda não sabe qual seria sua resposta: “É muita loucura aquilo dali, eu não sei se eu voltaria não, tá?”.
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Sarah Andrade mostra resultado da transição capilar com cabelos loiros e cacheadosReprodução/@sarahandrade
Sarah Andrade mostra resultado da transição capilar com cabelos loiros e cacheadosReprodução/@sarahandrade
Sarah Andrade com os cabelos lisos, antes da transição capilarReprodução/@sarahandrade
Reprodução/Instagram
Sarah AndradeReprodução
Sarah reforçou ainda que é muito grata pela oportunidade única que viveu, mas ressaltou que é preciso estar realmente preparado: “Mudou minha vida, não só minha vida, mas da minha família inteira, de quem trabalha comigo, é uma experiência maravilhosa que eu sou muito grata de ter participado, mas é muito difícil, sabe?”, avaliou.
A ex-participante afirmou ainda que é fundamental estar preparado psicologicamente. Ela contou que, quando entrou em sua edição, não tinha essa estrutura e acabou enfrentando uma leve depressão no pós-programa. Foi somente depois disso que buscou ajuda profissional e iniciou o tratamento: “O maior desafio do Big Brother é o emocional mesmo”.
Sarah avaliou ainda que é difícil lidar com o julgamento do público e que, em um jogo onde vale dinheiro, tudo é diferente. Mesmo assim, deixou um conselho para quem pretende encarar o desafio: fazer terapia para se preparar emocionalmente, porque a experiência é realmente intensa. E completou: “Quando chegar lá dentro, se joga. O Brasil gosta de jogo”.
